No âmbito do Dia Internacional de Eliminação de Todas as Formas de Violência Contra as Mulheres – 25 de novembro, procurámos recolher histórias, na primeira pessoa, que refletissem o impacto que determinadas ações, comportamentos ou comentários têm no nosso bem-estar, enquanto mulheres.
Assistimos a publicidades machistas que reduzem o nosso papel enquanto mulheres, a representações objetificadas do que é ser-se mulher – com determinado corpo, atividades ou preferências – ensinam-nos a respeitar um sistema que não respeita as nossas escolhas individuais, a olhar para o lado quando somos sujeitas a determinado tipo de assédio, de abuso, pedem-nos para perdoar, para repensar e acalmar, para aceitar que o mundo é e será perigoso. Pedem-nos que nos calemos, chocadas com decisões políticas, médicas, judiciais e educativas que nos diminuem, que nos aprisionam e nos desinformam sobre o nosso corpo!
Todas nós, em algum momento da nossa vida, sentimos algum tipo de abuso, de violência, nos apercebemos que o mundo não está, mas tem de ser talhado também para as mulheres!

 


Por tudo isto, durante o mês de novembro vamos partilhar, todos os dias, uma história/desabafo, que foi escrita por uma de nós, mas que na verdade é inequivocamente comum a todas! Vamos fazer DA NOSSA DOR A NOSSA LUTA!!
#historiascomuns

 

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